O SELO FALSO DA MELANCIA
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O SELO FALSO DA MELANCIA
O SELO FALSO DA MELANCIA
O selo da Melancia foi emitido pela primeira vez em 1997, sendo ele auto-adesivo e com “percé” em linha. Recebeu o número RHM 734. O selo é do primeiro porte nacional, portanto não perde o valor.
Os comprovantes de franqueamento, criados a partir do selo norte-americano, denominado “D” stamp (=Dosmestic rate) surgiu no Brasil em 1988 com a finalidade de assegurar o direito de postar uma carta simples dentro do território nacional, independentemente da tarifa postal em vigor ou da taxa de inflação.
Destarte o usuário passou a adquirir UM DIREITO.
É verdade que no início podia-se enviar uma carta até 20g com um CF = Comprovante de Franqueamento e a Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos diminuiu o peso de uma carta simples para 10 gramas por CF.
Prejudicou, desta forma, os usuários que haviam adquirido grandes quantidades destes CF’s.
Os comprovantes de franqueamento despertaram os interesses de um grupo de pessoas, geralmente ligadas ao setor das artes gráficas.
Assim sendo os CF's foram alvo da ação dos FALSÁRIOS que conseguiram, mediante a venda desta produção, fraudar o serviço postal.
Poucas pessoas conhecem esta longa história que culminou com a prisão do falsário de Betim e deixou livre um (ou mais) falsário de São Paulo.
O primeiro CF, com o fundo branco, foi na verdade falsificado por duas pessoas diferentes. Um deles de Minas Gerais que foi preso e perdeu a sua gráfica e outro de São Paulo, que atua até os dias de hoje.
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O selo da Melancia foi emitido pela primeira vez em 1997, sendo ele auto-adesivo e com “percé” em linha. Recebeu o número RHM 734. O selo é do primeiro porte nacional, portanto não perde o valor.
Os comprovantes de franqueamento, criados a partir do selo norte-americano, denominado “D” stamp (=Dosmestic rate) surgiu no Brasil em 1988 com a finalidade de assegurar o direito de postar uma carta simples dentro do território nacional, independentemente da tarifa postal em vigor ou da taxa de inflação.
Destarte o usuário passou a adquirir UM DIREITO.
É verdade que no início podia-se enviar uma carta até 20g com um CF = Comprovante de Franqueamento e a Empresa Brasileira dos Correios e Telégrafos diminuiu o peso de uma carta simples para 10 gramas por CF.
Prejudicou, desta forma, os usuários que haviam adquirido grandes quantidades destes CF’s.
Os comprovantes de franqueamento despertaram os interesses de um grupo de pessoas, geralmente ligadas ao setor das artes gráficas.
Assim sendo os CF's foram alvo da ação dos FALSÁRIOS que conseguiram, mediante a venda desta produção, fraudar o serviço postal.
Poucas pessoas conhecem esta longa história que culminou com a prisão do falsário de Betim e deixou livre um (ou mais) falsário de São Paulo.
O primeiro CF, com o fundo branco, foi na verdade falsificado por duas pessoas diferentes. Um deles de Minas Gerais que foi preso e perdeu a sua gráfica e outro de São Paulo, que atua até os dias de hoje.
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